Dizem que é felicidade … (E é!) – Parte 2

Ora bom, faltava a segunda parte desta tão importante crónica sobre a felicidade (se perderam a primeira parte podem ler aqui). Os momentos que se seguem, confesso-vos já que também são fantásticos. Para quem quiser rever o artigo que motivou esta crónica, pode visitar aqui.

Prossigamos para bingo 🙂 (Já que tínhamos ficado no número 13, achei por bem juntar um jogo de sorte ou azar)

13 – Quando o rádio passa a sua música preferida

Txi, todo aquele momento de Karaoke que se segue é impagável. E pode ser tão relaxante, principalmente quando estamos a ter um dia mau. E acompanhar com uma guitarra invisível, nem sabem o bem que faz!

 

14 – Dormir à tarde

Quem não gosta de se enroscar no sofá, ao Domingo à tarde e dormir uma boa sesta? Acordamos logo de bom humor (a não ser que tenha dormido mais de 3 horas e acorde sem saber que dia é).

 

15 – Não ter horas para acordar

Isto é o paraíso! Infelizmente para quem já tem o relógio biológico activo, tornar-se mais complicado. Mas nem que seja para ficar só no aconchego, é muito bom.

 

16 – Quando acorda e o seu cabelo está perfeito

Nunca tive grandes problemas com o cabelo, mas acredito para quem acorda com uma grande juba, não deva ser agradável. Os carecas é que estão em vantagem 😛 (Desculpem lá qualquer coisinha)

 

17 – Colocar os pés na areia

Uma das melhores sensações do mundo. Confesso-vos eu gosto deste momento mais no tempo de não fazer praia (Inverno por exemplo), do que no Verão. Sou uma sortuda por ter praia tão pertinho e que me permita fazer isto frequentemente.

 

18 – Dormir e ouvir a chuva

Ou durmo ou ouço a chuva, mas percebo a ideia. É assim, se a chuva passar até eu sair de casa, gosto muito. Se não passar, começo logo a pensar que vou apanhar uma chuvada e estraga o momento.

 

19 – Colocar a cabeça de fora no carro

Aos anos que não faço o semelhante. Era capaz de experimentar nas viagens de avião, principalmente quando atravessamos as nuvens. Mas é capaz de não ser boa ideia.

 

20 – Cantar na rua sem que ninguém o ouça

É raro fazer isto com a minha voz de cana rachada. Há sempre risco de alguém ouvir. Só o faço no meu carro, quando faço as minhas sessões de karaoke.

 

21 – Tirar os saltos altos

Tirar os saltos altos depois de horas de massacre, por exemplo depois de uma cerimónia, é, primeiramente, um acto de dor dilacerante e depois sim, uma felicidade que não tem preço. É como que um sair de um colete-de-forças.

22 – Achar dinheiro perdido nas roupas

Nas roupas e nas carteiras e malas. Então se forem notas é que me fazem feliz. É quase como sair dinheiro nas raspadinhas. Nunca estamos a contar.

23 – E encontrar dinheiro perdido na rua

É tão, mas tão raro que quase não me lembro da sensação. Mas não sou daquelas pessoas que passa por 1 cêntimo e não se dobra para apanhar. (Mas nem desses tenho visto).

24 – Quando alguém sorri para si

O poder inabalável de um sorriso. E quanto mais importante for a pessoa para nós, mais especial se torna.

Actualmente, com as vidas que temos, estas pequenas coisas não são valorizadas. Num mundo cada vez mais monopolizado, nem todos os prazeres da vida são pagos. A felicidade não tem preço. Como vêem, grande parte são gratuitos e estão ao alcance de qualquer um. Valorizem enquanto podem, porque a vida é feita das pequenas coisas.

Façam o favor de serem felizes. 🙂