Ao "meu" João. E enquanto o mar batia na areia, e ninguém sabia o que ele dizia, batia na areia...
Ana Catarina Cruz
Catarina, ou Cate para os amigos, nasceu no Porto na fornada de 1985 e é licenciada em Serviço Social.
Em pequenina queria ser escritora, depois jornalista. Cortava os cabelos das bonecas pois o loiro e o comprido sempre lhe pareceram iguais a tudo. Cresceu no meio do mimo, mas nem por isso o facilita aos outros, e teve sempre o Rio Douro como pano de fundo.
A varanda da Avó “Manela” é uma costela.
A Baixa é outra.
Louca por pessoas, por gelados, por cães, por areia nos pés, pela aletria da “Bó” e pelas sapatadas carinhosas do “Bú”. Meia curiosa, meia insatisfeita, aquariana de gema e portuense com amor!
Escreve sobre pessoas e relações, sobre seres e ralações.
No +opinião escreve "Gelados Derretidos" à quarta feira.
E simplesmente pelo facto de eu não ter ainda brancas no cabelo, ou parecer despenteada, ou vestir algo velho, o...
Chegar aos 29 e perceber a diferença entre ser feliz e estar feliz. Relativizar. Questionar. Reflectir. As roupas valem zero,...
(Inspirado pelo artigo do Sérgio Martins – “E.T. do not go home”, porque tudo que é arte, influencia a nossa...
A troco de nada, a troco de zero. Espalha. Lambuza as pessoas e os animais, dá de ti mais do...