Há por aí tanta gente, sobretudo mulheres ( não desfazendo na classe masculina ) a sofrer desta doença mais que...
Maria Raquel
Maria Raquel, nasceu a 22 de Abril de 1985, numa pacata aldeia da zona oeste de Portugal, de signo touro é teimosa por natureza mas muito dedicada.
Tenta amar o seu próximo como a si mesmo, mas cuidado porque quando não ama consegue demonstrar uma capacidade enorme de indiferença e frieza.
É Charrua com muito orgulho mas antes disso foi mãe, esposa, menina e mulher.
Pessoa de poucas palavras acredita que a palavra na altura certa faz toda a diferença, tem várias paixões, a maior delas é a sua família, entre outras destaca-se a dança, as artes plásticas e mais recentemente depois de uma peregrinação, aguçou a vontade pela escrita. Gosta de opinar sobre tudo um pouco mas quando não sabe do que fala cala-se.
Adora conhecer novos lugares, não gosta de pressas (apesar de andar sempre à pressa), não gosta de ser contrariada, gosta de se sentir amada e reconhecida, gosta de novos desafios, gosta da verdade.
Não gosta de exuberâncias, passar despercebida é uma das suas virtudes, embora vá tentando contrariar-se.
É uma eterna apaixonada, romântica por natureza e por esse motivo não consegue ver discórdia. Tenta colocar o amor à sua volta, mas o seu apelido não é cupido.
A sua cor favorita é o amarelo, dizem que é a cor dos loucos mas não faz mal porque até considera que tem a sua dose de loucura, embora saudavelmente controlada.
Os seus desportos favoritos são a natação, a equitação e recentemente sofre da febre do Zumba.
Adora libertar-se da vida mundana e procura em Deus essa libertação.
Está com três décadas de vida mas prepara-se para viver a cada milésimo de segundo muitas mais.