“bate-papo” – Mi Céu

Ele – Boa tarde!
Ela- Como estás?
Ele- Quando precisas de fazer uma coisa, mas essa coisa, só te dá dores de cabeça…como ganhas coragem e fazes?
Ela- …penso que quanto mais rápido a fizer melhor 😉
Ele – Não me faz mover porque não é algo único, é contínuo! Vais dançar?
Ela- Estava a pensar ir…mas ontem dancei 6horas seguidas…estou ko!
Ele- Casamento?
Ela- Sunset num barco no Douro!
Ele- Muito fina!
Ela- 😛 nada disso!
Ela- estás melhor das dores de cabeça?
Ele- Não! Era o Rubens Junior a meter som?
Ela- Não, era o Dj Bruninho e os Fucking bustards.
Ele – Não conheço. Mas devia estar lá pessoal da casa dos segredos. Isso é muito chique.
Ela – Lol…sim estava…mas nada de chique…fui para estar com os meus amigos…
Ele – Muito glamour!
Ela – looooooooooolll não gozes 😛 Nana bem. Bjinho de Grândola
Ele- Como estás?
Ela- Estou bem…de férias com uma amiga, em Vila Nova de Mil Fontes, enviei-te ontem um beijo daqui 😉 e tu como estás?
Ele- Não recebi. Ainda bem Maria tudo de bom. Campismo?
Ela – Sim  Estou apaixonada pelo Alentejo 😉
Ele- É bonito é. Eu uma vez fui em Setembro. Só tem um problema. Não tem MacDonalds.
Ela- Lol, só vais ao MacDonalds?
Ele- Gosto. Eu aí era sandes e jantava no campismo. Vinho do Alentejo. Perigo!!
Ela- Looooooool
Ele- Não curtes MacDonalds?
Ela- Não…só gelados 
Ele – És muito saudável!
Ela – …mesmo 😛
Ele- Está a correr bem?
Ela- Sim…mas ando cansada…quase acabar 
Ele- Não te quero triste…
Ela -…não estou triste…
Ele- Ainda bem. Cuidado com o vinho alentejano!
Ela- Lol só agora vi a tua última mensagem! Bom dia 
Ele- Bom dia!
Ela- Como estás?
Ele – Bem. Como está aí o tempo?
Ela- …as noites frias…os dias quentes…de noite, quase chove, mas depois fica bom durante o dia  . Amanhã já vou embora…tenho uma longa viagem para fazer…é a parte pior 
Ele – Faz a viagem com calma e pensa em coisas positivas. Vens para mudar a tua vida! Tudo vai ser diferente!
Ela- …hum…estás filosófico…gostei 😉
Ele – Dorme bem.
Ela- Dorme bem também…bjinho.

“A palavra torna-se berço para aprendermos a espontaneidade do dizer.” Joseph Sayegh

 

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