Semana que já não tinha à muito tempo. Mal tempo tive para respirar e até mesmo dizer um “aí”. Trabalho e mais trabalho. Será que não há mais nada na vida sem ser trabalho? Nas férias, são férias e mais férias, mas o trabalho aparece sempre. Agora, no meio do trabalho é complicado aparecer as férias.
Começa logo de manhã cedo e prolonga-se até muito tarde. O trabalho dura e dura como as pilhas Duracell. Não era minha intenção fazer publicidade a esta marca, mas também toda a gente conhece.
Nada se faz sem trabalho é verdade. No entanto, tem que haver tempo para outras coias, nomeadamente comer, descansar e apanhar ar. Coisas importantes que por vezes eliminamos do nosso dia e que fazem imensa falta. O nosso cérebro precisa de apanhar ar e de alimento para raciocinar.
Quando for grande quero ser como aquela velhinha (tom querido como deviam ser tratados os nossos idosos) que com a sua centésima idade, ainda se ria, brincava e fazia praticamente tudo. Tinha vontade de viver! “A morte não lhe pegava!” Pelo discurso que teve, era a última coisa em que pensava. O segredo era e é ter uma vida equilibrada e sem stress. Pelo que percinto, ele está presente nas casas de todas as pessoas. Eu não sei o que é que ele veio para minha casa fazer. Eu não o convidei! Foste tu, que já não o conseguias aturar em tua casa? Hum… penso que ninguém cá em casa o convidou. Ou ele passa por todas as casas? Será que anda à procura de alguma para se instalar?
Já fiz de tudo para que ele se fosse embora, mas teima em não sair. Alguém sabe a melhor forma de falar com ele para que ele se vá embora?
Este “senhor” estava melhor lá fora. O perfume da natureza tornava-o mais calmo e confiante. “Oh stress sai da minha casa!” Parece um pouco agressivo ou será melhor dizer: “ Querido stress acho que estarias melhor lá fora, a apanhar ar e a aproveitar o que a natureza tem!” Será que ele iria acreditar? Sinceramente, não me parece. Já fiz tantas tentativas e ele teima em ficar cá.
Se tiveres o melhor remédio para ele diz-me.
A vida é para ser vivida e eu quero bater o recorde de idade. Hum… talvez os 150 anos seja um bom patamar.
Agora sem brincadeiras, a vida não pode ser só trabalho ou só descanso, tem de haver um maior equilíbrio entre estas duas coisas.
Stress, acalma-te só um pouquinho e vai dar uma volta porque eu quero bater o recorde de idade!
Acabei de ler esta crónica e tive que a reler. Qual o motivo? Simples, não consegui encontrar qualquer conteúdo de valor na mesma. Este tipo de textos são os textos que os miúdos do 4 ano escrevem nos exames nacionais, mas com menos erros gramaticais (pelo menos assim espero).
Logo na primeira frase conseguiste escrever “à” em vez de “há” e pelo que vi ainda não compreendes a diferença de um e de outro. Logo na segunda frase escreves “aí” em vez de “ai” e dado que te deste ao trabalho de colocar o acento (se não estivesse lá poderias sempre dizer que te tinhas esquecido) posso deduzir que também nem sabes a diferença de ambos. Mas a “piece de resistance” é sem dúvida o “percinto” que apesar de não ser um erro ortográfico o significado do mesmo não tem na a ver com o “pressinto” que querias utilizar e que a meu ver é um erro de palmatória não admissível a pessoas com mais que o quarto ano de escolaridade.
Caso não tenhas gosto/tempo de escrever não o faças sem teres a certeza que tens algo digno de colocar num jornal.
Cumprimentos