Por vezes, a noite desperto.
Sentindo minha mente
Sonhando, suavemente,
E o Universo, tão perto.
Mas qual Universo?
O mundo frio, disperso?
Cujo calor
Não é mais que conhecimento,
A verdade, a dor…
Doce lírio, que no vento vivia,
Dançando azul…
Ai… Doce ironia…
Feliz o lírio por dançar
E nada saber.
Infeliz eu, por conhecer
E tudo pensar!
Se conhecer
Significar viver,
Terei de morrer
E, finalmente, ser feliz,
Por nada conhecer!
E pur… Si mueve.
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