Editorial n.º4 11/11

Quero agradecer a todos os leitores do +opinião. A verdade é que o número de visitas ao site está a exceder as nossas primeiras expectativas. Obrigado a todos pelo apoio e a atenção que nos dedicam.
A verdade, é que o facto do número de visitas ser já superior ao que esperávamos nesta altura, fez com que tivéssemos de proceder desde já a algumas alterações. Posso desde já adiantar que o nosso painel de colunistas fixos vai aumentar, e nesta altura estamos já em processo para escolher novos colunistas. Os interessados podem ainda enviar um email para [email protected] indicando: nome; idade; e email, para receberem mais dados.
Também estão previstas algumas alterações ao site. Pelo que se, é possível que nos próximos dias por curtos espaços de tempo o maisopiniao.com esteja offline. Desde já pedimos desculpa pelo facto.

A mudança parece estar na ordem do dia. Pelo menos para alguns primeiro ministro de países da zona Euro. Isto não deixa de ser um sinal positivo, indica que há um objectivo comum para tirar a Europa da crise. Não deixa de ser irónico, que nesses países se queira escolher para primeiro ministro pessoas que não são políticos. O hábito não faz o monge, e um politico militante não indica competência, mas na altura em que a crise aperta verdadeiramente, os senhores do dinheiro preferem escolher para o cargo de chefia de governo alguém que nunca fez politica.

Crise é automaticamente sinónimo de descontentamento. E mergulhados na crise que remédio temos senão apertar o cinto. O importante é  após crise. Nessa altura de recuperação de economia, não podemos deixar que se cometam erros do passado. Pessoalmente estou farto de ver o nosso país apostar em investimentos sem futuro, apostar em coisas que não se rentabilizam, que além de não gerarem lucros dão prejuízo. Não devemos, não podemos, nem somos um país assim tão grande para andar a dar “borlas” do género.