Horário de Verão! Porquê?

Hoje meus caros amigos leitores, muda a hora, é verdade! Como dois e dois ser vinte e dois. Duas vezes por ano o relógio adianta ou atrasa uma hora no mês de Março e Outubro respectivamente. Mas porquê? Será que é para o Carrillo se deitar mais cedo e assim fazer qualquer coisa de jeito ao fim de semana? Ou será para entrar outro ilustre contribuinte na lista VIP das Finanças? Na verdade, nem uma coisa nem outra, está história de ponteiros tem alguns anos.

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Benjamin Frankin
Benjamin Frankin

Este digamos, jogo de mudar os ponteiros duas vezes por ano tem a designação de Daylight Savings Time (DST), decorria o ano de 1784 e foi pensado pelo Norte-Americano chamado Benjamin Franklin, mas só seria implementado no início do Seculo XX, mas já falaremos disso. E perguntamos nós: “Caro Benjamin Franklin porque em 1784 pensaste em mudar os ponteiros do relógio?”; “Não havia Super Bowl ou Wrestlemania para pensares?” Não, não havia Super Bowl ou Wrestlemania para se pensar e foi pensado para poupar velas. “Estás doido Nuno?”, questionam vocês, caros leitores. É verdade, passo a explicar: no ano de 1784 o nosso Benjamin Flanklin escreveu um artigo onde sugeria à França diminuir uma hora na estação do Verão para se ter durante mais tempo a luz natural do Sol e assim poupar-se a cera das velas. Pouparia qualquer coisa como 32 mil toneladas de cera por ano! Uma outra curiosidade: Benjamin Franklin foi politíco e o inventor do pára raios e das lentes bifocais.

 

Como referi anteriormente, ninguém aplicou esta ideia na prática. Tal facto só viria a concretizar-se no ano de 1916 durante a Primeira Guerra Mundial com a intenção de poupar energia e recursos, nomeadamente carvão. Depois da Guerra alguns dos intervenientes abandonaram simplesmente os ponteiros à sua sorte, digamos assim, a Espanha adotou o horário de Verão em 1918. A ideia ressurgiu novamente durante a Segunda Guerra Mundial pelo mesmo motivo e depois da guerra foi abandonada outra vez por uma grande parte dos países. Com a crise Petrolífera de 1974 a Europa e os Estados Unidos da América adotaram definitivamente o Daylight Savings Time (DST), embora alguns estados norte-americanos nunca mudem a hora como por exemplo o estado do Havai ou do Arizona.

mudança hora

 

Nos dias de Hoje, esta medida de mudança para o horário de Verão não tem qualquer impacto na poupança de energia ou qualquer outro recurso. Mas continua-se a mudar os ponteiros do relógio duas vezes ao ano, primeiro por mudar_a_horauma questão de tradição e em segundo por se verificar algum impacto na economia, principalmente nas áreas do turismo e do lazer. Com mais horas de luz natural, o tempo e a disposição para se usufruir dessas e outras áreas aumenta.

Por isso hoje não se esqueça, à uma da manhã adiante o relógio uma hora, e embora hoje perca uma hora de sono, pense que doravante os dias vão ser “maiores”.

 

Hoje meus caros amigos leitores, muda a hora, é verdade! Como dois e dois ser vinte e dois. Duas vezes por ano o relógio adianta ou atrasa uma hora no mês de Março e Outubro respectivamente. Mas porquê? Será que é para o Carrillo se deitar mais cedo e assim fazer qualquer coisa de jeito ao fim de semana? Ou será para entrar outro ilustre contribuinte na lista VIP das Finanças? Na verdade, nem uma coisa nem outra, está história de ponteiros tem alguns anos.

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Benjamin Frankin
Benjamin Frankin

Este digamos, jogo de mudar os ponteiros duas vezes por ano tem a designação de Daylight Savings Time (DST), decorria o ano de 1784 e foi pensado pelo Norte-Americano chamado Benjamin Franklin, mas só seria implementado no início do Seculo XX, mas já falaremos disso. E perguntamos nós: “Caro Benjamin Franklin porque em 1784 pensaste em mudar os ponteiros do relógio?”; “Não havia Super Bowl ou Wrestlemania para pensares?” Não, não havia Super Bowl ou Wrestlemania para se pensar e foi pensado para poupar velas. “Estás doido Nuno?”, questionam vocês, caros leitores. É verdade, passo a explicar: no ano de 1784 o nosso Benjamin Flanklin escreveu um artigo onde sugeria à França diminuir uma hora na estação do Verão para se ter durante mais tempo a luz natural do Sol e assim poupar-se a cera das velas. Pouparia qualquer coisa como 32 mil toneladas de cera por ano! Uma outra curiosidade: Benjamin Franklin foi politíco e o inventor do pára raios e das lentes bifocais.

 

Como referi anteriormente, ninguém aplicou esta ideia na prática. Tal facto só viria a concretizar-se no ano de 1916 durante a Primeira Guerra Mundial com a intenção de poupar energia e recursos, nomeadamente carvão. Depois da Guerra alguns dos intervenientes abandonaram simplesmente os ponteiros à sua sorte, digamos assim, a Espanha adotou o horário de Verão em 1918. A ideia ressurgiu novamente durante a Segunda Guerra Mundial pelo mesmo motivo e depois da guerra foi abandonada outra vez por uma grande parte dos países. Com a crise Petrolífera de 1974 a Europa e os Estados Unidos da América adotaram definitivamente o Daylight Savings Time (DST), embora alguns estados norte-americanos nunca mudem a hora como por exemplo o estado do Havai ou do Arizona.

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Nos dias de Hoje, esta medida de mudança para o horário de Verão não tem qualquer impacto na poupança de energia ou qualquer outro recurso. Mas continua-se a mudar os ponteiros do relógio duas vezes ao ano, primeiro por mudar_a_horauma questão de tradição e em segundo por se verificar algum impacto na economia, principalmente nas áreas do turismo e do lazer. Com mais horas de luz natural, o tempo e a disposição para se usufruir dessas e outras áreas aumenta.

Por isso hoje não se esqueça, à uma da manhã adiante o relógio uma hora, e embora hoje perca uma hora de sono, pense que doravante os dias vão ser “maiores”.