McDonalds…. – Ricardo Espada

Ora viva! Então essa saúde? Vai bem? Tudo em alta? Isso é que é preciso… Bom, primeiro que tudo, permitam-me que vos faça uma pequena pergunta, vasto auditório do +opinião. Posso? Boa! Então é o seguinte: dão-me permissão que fale sobre alguns habituais frequentadores dos restaurantes McDonalds? Sim? Muito bem! Vamos a isso, então. Eu não queria, mas não aguento sem o fazer. Se guardar este tema só para mim, dou em maluco e arrebento! Tal e qual um daqueles pássaros Kamikase, que fazem razias aos carros! PUMMMM! Nã! Não arrebentei ainda! Estava só a exemplificar o que pode vir a acontecer! Só para o leitor estar atento, porque é provável que eu arrebente a qualquer momento e que o texto fique a meio. Se isso acontecer, pode sempre ir ler outros textos desta crónica. Está bom? Estamos esclarecidos? Obrigados. Vamos ao que interessa? Adiante.

Eu gostava de destacar o seguinte. Normalmente, a opção de ir a um McDonalds, incorre num tipo de alimentação muito especifica. Ora, toda a gente sabe que o simples acto de se deslocar a um McDonalds, é sinónimo de má alimentação. O antónimo do exemplo de um plano alimentar elaborado por um nutricionista da NaturHouse, portanto. Bom, eu gostava de destacar os clientes «finos» do McDonalds. «E o que raio, são os clientes finos do McDonalds, Ricardo?» Então, pois que são os clientes que, apesar de existir uma lista com uma vasta variedade de hamburgers que faz engordar só de as ver, optam por se armar em finos e pedir uma sopa e uma salada. Eu pergunto: Mas que raio de estupidez vem a ser essa? Mais uma pergunta: Sabem qual é um dos melhores prazeres da vida, seus saudáveizinhos? É comer uma hamburger! Isso, mesmo! Encharcarmo-nos de calorias até mais não! Como se não houvesse o amanhã! Quem é que sai de um McDonalds – após comer uma bela de uma hamburger, obviamente! – infeliz? Quem? Ninguém! Agora, se eu chegar a um McDonalds e pedir uma sopa e uma salada, vai parecer que acabei de almoçar na cantina da escola, em que era obrigado a uma alimentação saudável, senão levava um recado para casa na Caderneta do Aluno. E isso, meus amigos, colocaria a minha pessoa muito infeliz…

Não me quero alongar muito mais neste tema, até, porque, já sinto o meu estômago a resmungar de fome. Estranhamente, ele fica assim depois de eu falar, ou pensar, sobre a palavra McDonalds – Pronto! Lá está ele… O que me leva a pensar que o meu estômago é mais velho do que o resto do corpo. Tenho um corpo de 30 anos e um estômago de 72 anos. É um raça de um resmungão do pior. Bom, para terminar, quero apenas abordar mais uma peculiar situaçãozinha que observei, aquando da minha última visita a um McDonalds – Ooops! Lá está ele outra vez a resmungar… O que vale, é que existe um «Mac» ao virar de uma esquina. Aliás, existe um «Mac» em todo o lado… É uma praga! Uma conspiração para engordar a humanidade! É o que é! (Ah Ah! Arranjei forma de enganar o meu estômago! Alterei para a palavra «Mac»! Ah… esperem… não! Ele continua a resmungar. Raios!) Vamos lá despachar isto, que tenho um idoso para alimentar… Que mania é esta, de os funcionários do «Mac» andarem a passear pelas mesas, literalmente à espera que acabemos de comer, para perguntar se queremos um café ou uma sangria? Vamos lá a ver, se eu, quando fiz o pedido ao balcão, optei por rejeitar um café, porque raio é que ele acha que vou mudar de ideias? E mais! Uma sangria, depois de acabar a refeição? UMA SANGRIA? Mas está tudo doido?

Posso confessar um segredo? Sim? Então aqui vai: não resisti, e acabei por beber o café! Raios!


RicardoEspadaLogoCrónica de Ricardo Espada
Graças a Dois
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