O leão que se tornou num cordeiro, foi o título mais adequado que eu encontrei para designar o trabalho de um jornal, que se diz ser um periódico, um diário e um canal TV. Afinal de contas, não se sabe ao certo qual é o papel principal deste jornal tal é a quantidade de títulos que o seu director lhe dá que acaba por confundir todo o mundo. Começando por ele próprio, e acabando nos leitores que estavam a começar a ficar habituados a o ler.
O que se sabe ao certo, é que este jornal neste momento resume-se a uma página na net, que teve grande êxito nos dois primeiros anos, em princípio graças a um dos sócios que se tornou no porta-estandarte deste jornal e começou a descascar em cima do Presidente da Autarquia local, criticando e muito bem a verdade se diga o que de mal ia acontecendo no Concelho, de onde este jornalista e o director deste mesmo jornal são oriundos. Fazendo assim, desta maneira, com que os artigos escritos por este jornalista batessem recordes de audiência (leitores) tanto pela maneira critica que este usava na sua escrita, como também por assinar os mesmos artigos com o seu nome verdadeiro dando a cara. Entretanto o director deste mesmo jornal, ia fazendo propaganda gratuita de que o jornal no qual ele era o director era um jornal totalmente independente e que como tal nunca iria recorrer a subsídios ou a pagamentos de trabalhos efectuados às Câmaras Municipais fossem elas quais fossem.
Ao mesmo tempo, este director ia espalhando na publicidade que fazia de boca à boca que o seu jornal cobria os 19 Concelhos do Distrito de Aveiro, quando na realidade cobre três concelhos e muito mal, muito longe do publicitado por este director.
Ao mesmo tempo o mesmo director ia criticando um outro jornal que existe há quase 80 anos no mesmo Concelho, de onde este é original. As críticas que este director lhe dirigia era que esse jornal quase centenário, sobrevivia há custa da Autarquia local, que publicava artigos escritos pelo próprio Presidente da Câmara, que ao ser verdade é um delito grave cometido por esse Autarca. Entre outros piropos nada abonatórios para esse jornal, tudo lhe servia para espezinhar o jovem director desse tal jornal Concelhio. Chega-se ao princípio de 2012, e aqui logo em Janeiro o Jornal orientado por este director, jornal este que em dois anos se tinha tornado num leão, num jornal irreverente, num jornal polémico pela sua postura revolucionária e pelos seus artigos críticos escritos pelo Jornalista que era ao mesmo tempo sócio deste mesmo jornal, tornou-se de um dia para o outro num cordeiro por desmamar. Nesta condição de desmamamento, este cordeiro começou a mamar também ele na teta da Autarquia local, na teta da Autarquia vizinha e nas tetas de outras empresas particulares, ficando de igual modo a mamar há par do outro Jornal.
Jornal, este que o director tanto criticou, e assim desta maneira e na condição de cordeiro para desmamar, este director ficou em divida com a sua palavra dada a quando às pessoas por ele contactadas, aos quais impingiu toda esta falsa publicidade.
Agora como que não bastasse, ainda reduziu os artigos de opinião, os quais eram publicados às Sextas-feiras, agora nos dias de hoje este director actualiza estes artigos de 3 em 3 semanas foi o último caso e só publicou um artigo de um recente amigo, que por sinal é o actual senhorio deste director.
Resumindo, o Leão tornou-se num actual cordeiro igual ou pior ainda do que o tal jornal Concelhio que este tanto criticava.
Perante isto, acho que certos directores de jornais deveriam era de seguir a carreia política, assim poderiam prometer, prometer e depois nada cumprir.
E então o Sr.Júlio não sabe que para viver mais ou menos bem já no passado e nos dias de hoje é preciso saber mamar na teta maior que é a teta do governo ou do dinheiro com proveniência do governo. Eu desconfio saber de que jornal o Sr.Júlio se refere aqui na sua crónica e sempre achei que as palavras (publicidade) que esse senhor dizia e fazia era pura utopia, e era de prever que essa politica imposta por esse Sr. Não levaria a lado nenhum, a mim impingiram-me uma assinatura anual para receber o dito jornal em papel recebi um exemplar e nunca mais recebi algum jornal. Vim a saber que foi a única edição do jornal em papel que esse Sr. Diretor mandou fazer, pessoas assim só tem um nome Vigaristas.
É bem verdade Sandra Pereira, se lhe serve de consolo não é só você que pagou a assinatura a mais gente a arder no Concelho, e fora deste e até no Canadá e Luxemburgo pagaram a assinatura e nunca receberam o Jornal…
É isso… printar custa dinheiro e pior vai ficar se se descobre que alguma Cãmara andou a dar dinheiro a um vigarista que nos últimos 15 anos só tem deixado um rasto falencias e miséria para quem acreditou ou se juntou a ele… que o digam alguns lá para os lados do Montijo, Linda a Velha, e muitos outros locais por onde ele andou antes de se pisgar aqui para a Beira Litoral outra vez…
mas lá por o Presidente da Camara prestar quase pontualmente declarações não significa que lhe pague o trabalho, né?
Olá Jorge Pinto, se você diz e afirma o que escreveu com tanta convicção, eu acredito que sim que seja verdade. Até porque por algumas razões que eu evito de explicar aqui eu conheço esta personagem há meia dúzia de anos, tempo suficiente para saber o quanto ele tem de altura como tem de vigaro. O que me enerva no procedimento deste senhor é o modo como ele critica os outros,como fala,e a maneira como mostra uma riqueza aparente que na realidade não existe. E acho que isto já diz tudo…
E de que maneira, não sei é como é que esse rapaz, que fez 40 anos há pouco tempo ainda consegue circular e aparecer em certos locais públicos.
Desde consultor financeiro, agente imobiliário, técnico de animação nocturna, agente de artistas, vendedor de sonhos e destruidor de realidades, onde teve acesso a oportunidades de palmar uns bons tostões e ir vivendo uns tempitos à grande até ao próximo.
Quando há uns dois anos voltou à região de Aveiro, pôs a correr que estava muito bem financeiramente e tinha escrito dois livros e tudo.
Usava fatinho e cabelo comprido, com o seu rosto mimoso e algo convincente às primeiras vistaS, apesar de não ter cultura acima da média, nem facilidade de expressão, não chega sequer aos calcanhares de outros vígaros que agora tem milhões e milhões, melhores que os do Euromilhões…
depois das crises financeiras, quem é capitalista com o dinheiro dos outros já não tem a vida facilitada, como ele em tempos teve lá pelas capitais, onde chegou a privar com a média e quase alta finança e até animou um meio-irmão do Ribieradas, o Jornal do Crédito, já offline.
dava pelo nome de gestor da Credimais, que ainda existe com outras ramificações, em Aveiro.
não se tem poupado a esforços e expedientes, mas parece que o maior sonho dele ainda não o concretizou, era o de ter um Ferrari aos 30 anos, coisa que 10 anos depois, tinha um Rover, mas esse já se foi
Agora, vai ficar o Paulo Salsa a arder
Presentemente, anda de estaminé em estaminé com a sua Câmara de filmar e acessórios, adquiridos pela tabliodactivo, já morta equipamento no valor que quase 5000 euros que nunca pagou de facto, e promete que as películas vão ser vistas por 20000 pessoas ou mais por dia, o que vai “boomizar seu negócio” e antes disso passa pra cá X… agora se caem ou não, não sei, tal como eventualmente alguma câmara municipal, etc, (tal como acontece com a Localvisão, que esperava que os 308 municípios arrotassem pelo menos 10000 euros cada um, só 12 é que o fizeram e não seu se voltarão).
Quando na realidade, a Web tanto funciona como uma verdadeira rede viral, como também e na maior parte das vezes, um favo de colmeia, lá por estar no Youtube, não significa que expluda e a maior parte dos anuncios são vistos 100, 200, ou 300 vez, quando se calhar até mais vezes pelos próprios, né?
no fundo, tenta ser um Brandão ou Guedes youtubado, mascarado de “jornalista” que nem falar sabe, nem aparece nas reportagens para alguem lá de baixo não lhe seguir ou apanhar os rastos
hehehe
Depende também do que se entenda por conceito de “mamar” na teta da autarquia e a sua relevancia económica para o jornal em questão, subentenda-se, qualquer coisa que de facto saia em papel para as mãos e para os olhos, e até depois para a manutenção daquele outro olho…
Se calhar, é mais a fama que o proveito, não? No caso da Murtosa, não se vè por lá nenhum ajuste directo assim de encher o olho, só para pagar as lonas e os outdoors e outras bujkigangas, quase 9000 euros, isso sim… agora para algum real oCS local, que se subentenda tem que ter uma firma idónea e apresentar provas em como não deve nada ao estado e à segurança social, etc, não aparece lá nada. é porque são valores, que embora sendo, são uma boa e importante ajuda indispensável e constitucionalmente obrigatória, mas que só pagam uma fracção das despesas, totalmente legítimo
Em Estarreja, um contrato de 10000 euros para a Localvisão, que lá aparece quase nem uma vez por semana, isso sim, é uma boa mamada para quase nada, depois houve um protocolo regional com o Porto Canal, que implica uns trocos para as autarquias do distrito de Aveiro, acima de uma milena para cada uma e… até agora ainda não vi reportagemn nenhuma, nem que isso vá divulgar o território, dass
Agora nestes concelhos para os simples jornais periodicos locais, com décadas de existencia, há uns Editaizécos, quase a preços comparativamente irrisórios face ao que custam estas mercices todas nos tais ajustes directos, né? se fosse ao contrário, isso é que dava nas vistas.
se isso é o jornal da Câmara, é mais a fama do que o proveito porque também não vejo esses jornais a serem vendidos a 10 centimos ou já a serem enviados para aqueles que se gabam que nunca os pagaram…
Nisso o outro é que foi esperto, sacou a massa e só saiu uma vez, os outros, confiam nas pessoas que às vezes depois de dois ou tres ainhos e receber, “esquece-se” e nunca mais pagam, isso já todos nós sabemos como é que é, não é?
E então, se quiserem editar algum Boletim Municipal, aí é que tem que arrotar a sério… só o ordenado de um Acessor de Imprensa, como Estarreja que tem 2 ou 3 e mal tem gente para limpar as ervas pá, era também mais decerto do triplo do que se gastaria por ano, nos parcos editais
Por isso, deixem andar quem anda
Aos 30 anos queria ele ter um Ferrari, pelos vistos não o conseguiu mas lá conseguiu arranjar um Rover que pelos vistos já se foi ao ar. Anda agora com um 4 latas a quase todo podre,e lá se foi as grandezas de sr. Rico e bem sucedido no negócio das Finanças. Em todo o caso o Rover ainda lhe dava as aparências ou o estatuto de novo rico, mas já era de qualquer imprevisível este desfecho porque a usar o mesmo fato durante uma década, em nada o ajudou…