Paperlândia – Patrícia Oliveira

O sonho é o engenho da vida. A insistência, tornada verídica, conduz a um conjunto significativo de ideias expressivas. Ou à realização pessoal. Um dos fundamentais caminhos para o desenvolvimento progressivo. O aclamado sobejo pessoal.

O destino é válido. A estrada íngreme. O inesperado acontece. Sucede, depois da inutilidade. As coisas sólidas ocorrem com fidelidade e veracidade.

Cuidar o amanhã. Adquirir a força essencial. Recrutar a coragem determinante. A real vontade de arquitetar. O desembaraço de ressentimentos antigos. A mágoa por alguém. A reconciliação agradável. E aprazível rima com Patrícia Oliveira.

Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma – George Bernard Shaw

Patrícia Oliveira. Do latim Patrícius. Mulher nobre. Mulher intensa de liberdade. Mulher originada. Mulher do norte. Mulher que assoalha a sincera marca de confiança. O dever do foco. O objetivo como ferramenta de aplicação. E com uma série ininterrupta de coisas por destacar, decidiu instituir a Paperlândia.

Dois mil e doze. Ano bissexto. O ano do Dragão, segundo o horóscopo chinês. O ano da cidade de Guimarães. E o ano da Paperlândia.

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A Paperlândia diz respeito aos mais ilimitados sentidos da vida. Prendida às cores garridas. Vinculada aos trabalhos manuais. A criatividade engorda o espírito feminino. A criatividade é fulcral para o invento de uma vida mais emblemática. A Paperlândia irrompeu como forma de expressão ao amor ardente pelo papel. Particularidades com relevo incolor, strass, imensas fitas de cetim, bandas decorativas, esponjas 3D. E tantos outros afazeres. Um género de negócio que pretende dar resposta aos clientes mais exigentes, que procuram produtos de fabrico original; simples agendas e álbuns, decoração de interiores, e até mesmo eventos. Segundo a proprietária, Patrícia Oliveira, a recetividade tem sido prodigiosa, desde a fundação. A Paperlândia encontra-se inserida na alta resistência artesanal, adaptável e corajosa. Tudo a cem por cento. Paixão. Criatividade. Papel. A arte de saber vencer adquire-se nas derrotas.

A arte é um resumo da natureza feito pela imaginação – Eça de Queirós

Patrícia Oliveira brota do desejo de devanear a fantasia, e, quando uma mulher vê os seus sonhos realizados, torna-se o clamor, o grito de todas as outras.