Querido leitor!*

Querido leitor, sem ti não seria possível recuperar-me de experiências, de situações concomitantes de sentimentos e verdades e mostrá-las, entendê-las e contigo fazer delas uma aprendizagem verdadeira. Tu sabes que és querido, leitor; pelas palavras que te fazem sentido, a ti e à tua vida, e de algum modo te conseguem ajudar a surpreender-te dia após dia e fazer de ti uma pessoa única e exclusiva. Sabes querido leitor, somos dois, Eu e Tu, seres imprescindíveis no mundo com vista ao desdobramento das situações que mais nos preocupam, ou então daquelas que de forma sagaz, nos ensinam simplesmente. Querido leitor obrigada por leres estas crónicas; por tirares alguns minutos da tua vida e do teu tempo para abrigares no teu regaço e no colo do teu coração, ideias, conhecimentos, vertigens e sensações que fazem do teu ser vivente um ser útil e mais capaz. Querido leitor, nem imaginas como isso me deixa feliz. Saber-te crescer mais e mais, como um ser único e singular, num panorama de amor eterno, universal e de verdadeira felicidade, colocando pequenas partituras de conhecimentos ao encontro de respostas, da necessidade de veres satisfeitas alguns dos maiores dilemas da tua vida, abnegando assim, alguma da preocupação do que virá a seguir. No fundo querido leitor, eu preciso de mais de ti do que tu de mim; ou não? Acho que sim. Como seria o meu «Lugar ao sol», se não estivesses disposto(a) a visitá-lo e através do sentido da ideia, ires ao encontro da tua mais solarenga e excelsa condição do teu ser maior? Como seria o meu «Lugar ao sol» se não te recuperasses da expressão da ‘evidência de paz’ do nosso lugar? Ainda hoje querido leitor, queria recuperar-me de informações acerca de «como banir a preocupação» pois tal como Robin Sharma referiu «a pira funerária queima os mortos enquanto a preocupação queima os vivos», e apesar de já o saberes, eu queria relembrar-te e oferecer-te conhecimentos entusiásticos para que cuidasses bem de ti e conseguisses banir desse modo toda a preocupação da tua vida eterna. Depois, pensei também aprender um pouco da importância das condições ambientais para um percurso de aprendizagem saudável; isto porque tu sabes querido leitor, que é a criança que vive sob tetos de madeira, à custa de berros infernais e empurrões de palavras sem educação ou cuidado, aquela que deve de chegar à mais excelente forma de viver, condignamente com a educação para os valores humanos, podendo coloca-los em prática e terminar, de vez, com a miserabilidade de si mesmo evocando um plano superior e passo a passo, pleno de realização a todos os níveis. Meu querido leitor, a minha escrita para ti pretende denotar-se de uma visão ampla e sagaz do mundo e da sua atualidade, para assim te oferecer impressões quiçá ‘lunares e idealistas’ mas ainda assim otimistas e esperançosas de quem viveu menos ou mais do que tu, mas que ainda assim decidiu escolher-te para partilhar coisas, ideias e conhecimentos que nos ensinam aos dois. A ideia querido leitor, é subscrever a referência de Jonas Salk citado por Robin em ‘Sabedoria e Liderança’: «Tive sonhos e pesadelos, e foi com os meus sonhos que superei os meus pesadelos». Contigo querido leitor, tento merecer um pouco mais de vida e trazer à edição um encontro genuíno de combinações leves de outros encontros, de outros contextos, de outras coisas…pois não sei se subscreves ou não que a vida não são rosas, mas por alguns minutos parece e por 1 segundo pensar, que poderia ser sempre assim, um lado ou vários lados-paz com vista a um mundo-amor na docilidade e no respeito das relações à procura do nosso ser pleno e maior * Boas leituras