Só Por Hoje – Patrícia Marques

 

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Hoje, era meu dever realizar a inspiração para escrever a minha crónica de «Um lugar ao sol».

Hoje era eu quem gostaria de dizer palavras de humor, de cinema, de saúde, de sociedade ou até mesmo de opinião.

Hoje era eu quem gostaria de postar uma música bem alegre quase a sentir o saborear do cheiro do sol na pele morena, enquanto os cabelos longos se largam nos nossos ombros.

Hoje era eu que gostaria de colocar gosto no novo logotipo do +Opinião, em comemoração dos 2 anos de vida, com nosso diretor Filipe Vilarinho e sua esposa.

Hoje, era eu quem gostaria de discursar sobre a supremacia da mulher no desempenho social para a qualidade de vida das pessoas no mundo.

Hoje, era eu quem queria ser um pouco de Ricardo Espada nas suas postagens diárias das mais caricatas situações ou um pouco de João Nogueira distinguindo-se no gosto único que postula sobre as músicas de quarta-feira.

Hoje era eu quem queria ser um pouco de Lúcia Silva na perspicácia e escrita notável sobre saúde e mais diversos assuntos de opinião.

Hoje era meu dever solucionar, revirar a negatividade e solucionar faltas de concentração com escritos notáveis de exemplos literários e personagens da história que permitem nosso desenvolvimento interior.

Hoje era meu dever de ter consciência de que ao fim de três semanas ausente, deveria de postar algo dotado de uma grande atitude dizendo: «Aqui estou Eu».

Hoje era eu quem deveria ser um pouco de Filipe Vilarinho a tentar atenuar ansiedades opiniosas do Eu ou a fazer valer mais a união consistente de grupo que diz ser ‘+Opinião’.

Hoje era eu quem deveria de ser uma opinião ou mais-valia para todo aquele que quisesse encontrar uma fortuna qualquer nestas palavras assinadas por Patrícia Marques.

Hoje era eu quem deveria de ficar grata pela oportunidade concedida quando hoje muitos são aqueles que esperam uma vaga para poder colaborar neste cantinho.

Hoje era eu quem queria distinguir este «Lugar ao Sol» infinito, lúcido, consciente, otimista, perseverante, único, perspicaz e interessante.

Hoje era meu dever sorrir à chuva, a que tenho muito apreço e era meu dever acenar ao sol quando se tornou uma exclusividade no céu.

Hoje era eu quem deveria de consolar o que está triste ou impessoalizado dentro da sua própria felicidade e era em quem deveria de ajudar o desesperançado a encontrar esperança dentro do espaço em que consegue fazer a diferença.

Hoje era eu quem deveria de tomar um café, sozinha, acompanhada, ou desfrutar de um céu de estrelas rigoroso na sua beleza celestial.

Hoje era eu quem deveria de cientificar um pouco mais o primeiro senso comum, falando de liberdade, felicidade, desapego, amor, natureza, saúde.

Hoje era eu quem deveria de falar poeticamente ao leitor, fazendo-o sentir-se mais informado, mais credenciado, mais feliz através das palavras.

Hoje era eu quem deveria dizer: «+ Opinião, pelo menos Hoje!»

Crónica de Patrícia Marques
Um lugar ao Sol
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