E eis que surge mais uma organização … Será esta a tal? – António Rosas

Nos últimos meses surgiu uma nova organização no panorama bilharistico português que dá pelo nome de Associação Portuguesa de Bilhar, e não não é o regresso da saudosa A.P.B. fundada em 1936 que foi a génese do Bilhar desportivo Português, mas sim uma nova organização com uma estrutura baseada numa Federação de uma outra Modalidade com membros directivos que já o foram também numa outra também extinta organização de Bilhar a ANPP.

Esta nova organização revelou-se por enquanto com vontade de trabalhar em prol da modalidade com ideias inovadoras, adoptando também algumas das ideias e modelos adoptados pelas organizações internacionais de Bilhar, tendo já organizado duas grandes provas uma em Valongo no Pavilhão Gimnodesportivo Municipal e a ultima no Passado final de semana na Exponor em Matosinhos, ambas as provas se revelaram com uma organização a nível excelente, com excelentes condições para a pratica da modalidade e segundo os intervenientes directos com mesas de muito boa qualidade construídas pela Euro-Bilhar que ultimamente tem vindo a crescer de forma exponencial no mercado com a introdução de novas mesas com qualidade muito acima da média em varias competições.


Em relação a parte competitiva, a organização das provas esta de parabéns uma vez que não lhe são poupados elogios por parte dos Atletas, demonstrando um conhecimento, como já seria de esperar, em tudo o necessário para que estas provas tivessem um desenrolar em perfeitas condições e um desfecho sem percalços, sendo ainda de realçar a introdução do factor arbitragem que quanto a mim e importantíssimo em provas desta envergadura, tenho que parabenizar a organização pelas provas excelentes com que nos brindou e espero que a nível das provas regulares durante a restante época tudo se desenrole nestes moldes e parâmetros de qualidade e exigência, e deixa o meu desejo para que representem uma mais-valia e um contributo importante para o desenvolvimento da modalidade em Portugal.

Crónica de António Rosas
O bilhar em Português