Gaming: o que esperar de 2015

Bom Ano Novo a todos! O ano de 2014 foi um ano muito bom para o Gaming, que cada vez mais tem mais adeptos e que cada vez mais, mais surpreende os gamers. Mas, com o ano de 2014 acabado, chega-nos 2015. E o que temos em 2015? Temos uma oportunidade de ver muitos e bons jogos. De conclusões para sagas magníficas até jogos independentes de produtoras que querem vingar no mercado do Gaming, há de tudo em 2015 para este ser um ano também ele enorme para os jogos e aqui ficam alguns dos mais esperados.

“No Man’s Sky”, que ainda não tem data de lançamento, é um dos jogos mais promissores que vai sair este ano. Da Hello Games (cujo único jogo era o Joe Danger e as suas aventuras, espalhadas por 4 jogos), “No Man’s Sky” tem gráficos excelentes e pode ser o breakout game para a sua produtora, que apenas abriu portas há 6 anos. Faz-nos lembrar uma combinação entre o “Spore” e aqueles arcade games onde tínhamos de atirar nos asteróides que vinham contra a nossa nave… bom, actualmente, chega-nos o que pode ser o melhor jogo independente de 2015. Ou o pior.

Sendo amante de alguns jogos independentes não podia deixar de fora “Inside”. O anounce trailer fez com que o jogo tomasse o rótulo de “misterioso”. Os desenvolvedores dinamarqueses comentaram que o jogo era “uma sequela espiritual de “Limbo” e se o seu antecessor era um 2D sidescroller com uma história intensa, “Inside”, que já sabemos que é um 2D sidescroller, também promete ter uma história intensa e cheia de mistérios.

quantum break
Quantum Break, da Remedy Entertainment

Por falar em mistérios, trago também “Quantum Break”. “Quantum Break” é um third-person shooter desenvolvido pela Remedy Entertainment que já nos trouxe “Max Payne”  (os dois primeiros jogos) e “Alan Wake”. Uma experiência numa universidade corre mal e permite que as 3 personagens principais controlem o tempo, de alguma forma. O plot do jogo é bastante interessante e, para os amantes das anteriores obras de Sam Lake (director criativo da Remedy), bastante perto do que estamos habituados.

O último jogo de que vou falar é, já por muitos apelidado, um sobrevivente. Depois de passar da THQ para a Crytek e da Crytek para a Deep Silver, “Homefront” vai ter uma sequela. “Homefront: The Revolution” é passado em 2029, 4 anos depois da invasão da República da Grande Coreia (é explicado no primeiro jogo que a Coreia do Norte invadiu e conquistou a Coreia do Sul) aos Estados Unidos da América e dos acontecimentos do primeiro jogo. Com uma história que poderia ser bem verdade nos dias de hoje, “Homefront: The Revolution” tem tudo para ser a conclusão de um franchise ou o lançamento para mais dois ou três installments.

Até para a semana 😉