A duna subo para verificar:
O Mundo acabou.
Negro, o meu olhar.
Contrastante azul horizonte
Do rubor terreno.
O pó flutua pela ar,
Estou a chorar.
Um rio, outrora cristal,
Fugia, agora Rubi,
Talvez procurando um fim.
Nada mais que vermelho.
Sanguíneo encarnado
E negro rubor
Vermelha escuridão,
Voo sobre negra destruição.
Em minhas mãos repousa pó…
… Agora húmido…
Estou só.
Nada existe
Quando Plutão tudo levou
E o Sol nada encontrou.
Ou talvez… Algo encontrado,
Sob a areia,
Sobre a guerra feia,
Terá observado…
… O Sol!
Olho o horizonte,
Há uma batalha a travar.
Com uma lâmina cortante,
O Mundo irei conquistar.
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